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MAROUSSIA

Um pouco de mim... Apenas "alguém", que Escreve sobre o que pensa ser "interessante", o que sente e gosta !!

MAROUSSIA

Um pouco de mim... Apenas "alguém", que Escreve sobre o que pensa ser "interessante", o que sente e gosta !!

29.05.21

Não se olham aos "meios" para atingir os "fins"... e quando - o mar bate nas rochas, quem se lixa é o mexilhão - ...!!


Maroussia

pandemia.jpgimagem TVI24

Futebol... o "ouro negro" (petróleo) em forma esférica...  !  Covid não ataca os adeptos internacionais , mesmo sem máscaras, eles estão tão imunes, que nem o  contágio propagam , porque não "escancarar" as portas ? 

Venham os turistas, Lisboa só está em perigo para os "tugas", aqueles que sentem na pele o descontrolo das regras. Pelo que se ouve e vê, fora o que fica escondido, penso que poucos dirigentes, sejam  daqui ou dacolá (para não fazer uma extensa lista), sabem o que andam a "fazer" num contexto global. 

A restauração e afins, para os tugas, está bem organizada, gastaram dinheiro que não tinham para isolar, medir, desinfectar e poderem trabalhar, claro que  há sempre excepções às regras... por vezes a malta jovem, que tem os neurónios a "fervilhar" nesta quase "prisão", quando há um escape abusam mas, são metidos na ordem, nem que seja à força se tiver de ser... temos pena.  Já os "turistas" podem fazer o que quiserem, é preciso é que deixem aqui o "guito". Os abusos nesses, nem controlo têm, que seja visto...!

Note-se que não sou contra o "turismo", até porque é uma "inter-acção" entre países, que  faz falta para contrabalançar a economia, inclusive  na parte cultural e de relax,  sou contra sim,  às regalias de que gozam (usam e abusam) tipo "à Lagardère" e o desrespeito às regras impostas no nosso País, e  mais reforçadas neste momento pela pandemia,  sem sofrerem qualquer tipo de  punição "visível".

Já para não falar nos "refugiados", para quem temos sempre mais um lugar  à "mesa", (nem todos fogem de guerras)  há muitos que veem aqui , um passaporte para a Europa mas,  que também  podem ser portadores de várias variantes do Covid  e o que se faz ? 

Vamos lá praticar a "caridadezinha" e dar-lhes casa, comida e uns trocos, afinal dinheiro não nos falta, senão vejamos o Novo Banco e afins,  mas isso são outros 500 que agora não interessa nada. Concordo em ajudar, mas... vamos lá ver até que ponto podemos ajudar, sem prejudicar os nossos, os desta "casa" (Portugal) !!

A porra disto tudo, é que temos famílias PORTUGUESAS, que nunca sairam do país, até pagavam os seus impostos e agora nada recebem, e que passam fome, esta é a REALIDADE "esquecida". 

Parece que quem dirige o nosso País e as Instuições de interesse, para o seu bom funcionamento, usam máscaras que tapam também os olhos... !!

Já desabafei, acordei naqueles dias em que não consigo disfarçar o mau humor e depois de ouvir e ver as notícias, pior um pouco.

Haja Deus e que me dê forças para aguentar a - não -  paciência, que a dita, já a perdi há muito tempo... !!
Desculpem qualquer coisinha... e tenham um bom fim de semana 
M.Cabral_pt­® 

26.05.21

Há Dias e Dias. Ontem foi o dia Mundial "vizinho"... enfim fico a pensar se há imaginação a mais ou se sou eu que estou a ficar "retrógrada"...!!


Maroussia

vizinhos1.jpg

  Quem dera que esta imagem,  fosse a realidade, não de um dia mas de todos...em todo o Mundo...!! 

Cada vez fica mais "corriqueiro" (mera opinião pessoal), festejar-se dias que nada têm de especial ou qualquer tipo de motivação para festejar.

Ontem festejou-se o dia do "vizinho". Já ser-se vizinho é complicado, quanto mais ainda, se arranjar um "modo" de se festejar.

Começa pelo parte de que há imensas pessoas que nem sequer vizinhos têm. Pensando eu que, vizinho é aquela pessoa, que vive ao nosso "lado" ou muito perto de nós.

Passo de seguida, para as pessoas que vivem em apartamentos e que nem sequer sabem quem são os "vizinhos" do prédio que todos habitam

Pode ser por desinteresse, indiferença, outras formas de vivências e de horários. Uma grande parte nem se cumprimentam ou se inter-ajudam, logo, muito menos se pressupõe um festejo".

Nas aldeias, onde ainda os "poucos"  vizinhos se  conhecem, lá vão resistindo  (por norma) os "nossos" velhinhos. Este termo nada tem de desprestigiante, antes pelo contrário é carregado de carinho... mas, até esses de vez em quando aparecem nos "mídia" por razões nada abonatórias, para se festejar.

Com este meu raciocínio, que pode estar errado, quem sou eu para pensar que estará certo, acho uma autêntica "parvoeira" estas comemorações sem nexo (embora não seja novidade), em haver dias para se festejar sobre tudo, e mais um "par de botas".

Ajudem o próximo, vizinhos ou não, sempre que puderem. A Vida não se resume a um Dia Mundial ou Internacional.   Façam bem e não mal, por vezes dá até menos trabalho, sendo muito mais compensador, respeitem-se como Seres Humanos  e tentem ser felizes.

Já agora, festejem sim, todos os dias das vossas vidas, com Saúde. Paz e Amor. Isso sim é um bom motivo para festejar e agradecer, sempre...!!
M.Cabral_pt­® 

22.05.21

Vença quem vencer, e não será Portugal desta vez... a minha eleição está feita e aqui a partilho.


Maroussia

Pouco ou nada há a dizer, foi mais um Festival da Eurovisão e quase todos assistimos, até pelas saudades de algo que nos remete a bons tempos. 

Portugal, foi muito bem representado, com um nível que me honra enquanto portuguesa mas... ainda temos uma vitória na memória  e não estou à espera de outra. Embora estejamos de parabéns pela qualidade e sobriedade da nossa representação. 

Entre tantas outras, esta foi a minha eleita... talvez por um leve "toque" de Piaf, uma das minhas vozes preferidas. Fica aqui no meu blog, a perpetuar a memória do Eurovisão 2021.
®Maria Cabral   
PS:  A posteriori  ... só tenho a acrescentar que a musica vencedora, me deixa em dúvida na idoneidade da votação do público. Má qualidade, no meio de excelentes musicas e vozes, que me deixa sem palavras.  Para ver concertos de rock ou heavy, não é preciso um Festival desta envergadura. Enfim, será sempre mais do mesmo... Mera opinião pessoal !!

13.05.21

Nada do que possa escrever, vai alterar ou retirar, o sofrimento deixado pela perda de uma grande actriz e pessoa. Por essa razão serei breve, pese embora sinta o coração muito condoído. !!


Maroussia

MJ.png

- É este o sorriso que quero ter sempre na minha memória, bonito, doce e sereno. - 

Ainda me custa a acreditar, que "partiu" assim tão de repente, alguém com tanta energia dentro de si e ao seu redor. Não é justo mas a Vida nunca prometeu ser justa... apenas promete ser Vida, sem data marcada para o final.
Aplausos  para uma grande Sra. que será mais uma a brilhar eternamente no Firmamento... e muita força para a Família enlutada. 
M.Cabral_pt­® 

02.05.21

Um grande Sr. da Escrita e multi-facetado como já devem saber... mas há pessoas que nunca é demais "recomendar" !! Sejam felizes, mas tenham em linha de conta que a felicidade não é um todo, é feita de momentos e por vezes estamos desatentos !


Maroussia

Bebê, Mãe, Infantil, Filho, Fêmea, Feliz
E a sua incrível coragem

Todas as mães são corajosas quando decidem ser mães. É importante lembrar.
E são corajosas quando, sempre que o corpo se disforma e a barriga cresce e cresce, ainda assim, acreditam que o melhor do mundo é sentirem-se com “o rei na barriga” e a serem, logo desde aí... mães.
E são corajosas quando o coração se encolhe e a cabeça as leva a tropeçar, sempre que um medo e mais outro sobre o bebé lhes atravessa, furtivamente, o pensamento, e o reconhecem como seu.
E são corajosas quando se deitam e, despojadamente, em nome do bebé, se deixam observar, sem barreiras, por alguém que é estranho.
E são corajosas quando acolhem a dor e guerreiam com ela e dão à luz.
E são corajosas quando passam a primeira noite com um bebé, entregues a si próprias, numa maternidade, como se o céu começasse onde os seus medos se perdem de vista.
E são corajosas quando pegam num bebé e o acolhem e, sem reservas, o aceitam. E o aprendem…
E são corajosas quando o conhecem, o adivinham e desvendam.
E são corajosas quando pegam nele e, mesmo que não se reconheçam num corpo que é o seu, o amamentam e o seguram e sentem que o melhor de si se dá a quem se ama.
E são corajosas quando o acalentam, quando o embalam e quando lhe cantam.
E quando, apesar disso tudo, fazem de “anjo da guarda” e ninguém as protege dos seus próprios papões.
E são corajosas quando passam o primeiro dia, a sós, com o seu bebé, entregues a si próprias e aos seus medos.
E quando lhe mudam uma fralda atrás da outra e, logo a seguir, é preciso mudar-lhe a roupa toda, e quando tudo se repete centenas vezes, por muito tempo, delicadamente, de forma incansável.
E são corajosas quando lhe pegam e, quando todos os outros receiam que ele se desmanche, o colocam no banho e namoram com ele, como se não houvesse nem tempo nem receios.
E são corajosas quando acordam - muitas vezes numa noite, muitos dias por muitos meses - e, quando quaisquer outros seriam capazes de se rebelar, rabujar ou desistir, rasgam um sorriso, baixam a voz, abrem muito os olhos e são bondosas; outra vez.
E são corajosas quando, mesmo que todos pareçam ruidosos, entretidos ou distraídos, sentem, telepaticamente, um filho antes, sequer, de mais alguém o conseguir escutar.
E são corajosas quando pegam nele e em si e vão à rua, e contornam todos as barreiras que a vida lhes trouxe e todos os obstáculos que as cidades lhes põem e lhe dão mundo e sol, e buscam um comentário acolhedor sobre o bebé e um punhado de gestos que as encha de orgulho e de histórias onde devia estar, sobretudo, um olhar assustado ou um estar extenuado.
E são corajosas quando, de coração destroçado, se separam dum filho, uma primeira vez, e o confiam a estranhos, para que lho guardem e o cuidem.
E são corajosas quando ele chora, de aflição, ou sempre que ele se magoa e chama por ela e, por mais que queira um colo para o qual possa fugir, estrebucham, teimam e combatem, cuidam e protegem, e choram, finalmente, à noite, baixinho, muitas vezes, só para si.
E são corajosas por todas as vezes em que, pela “primeira vez”, se aventuraram sobre todas as coisas que não saibam que podiam ser mães e - sem pensarem, sequer - guardaram os medos e dão conta que se sentem derrotadas sempre que sentem que não venceram.
E são corajosas quando se esquecem que estão cansadas e quando, muitas vezes, desistem de perceber que tinham um “formigueiro” tentador para tirarem “férias de mãe” ou lhes apetecia fugir para um canto onde ninguém as visse e chamasse por elas e, ainda assim, sem que ninguém repare (ou, mesmo, que as mime), são capazes de pôr um filho a desmanchar-se a rir; ou são capazes de brincar, desarrumadamente, a sério; ou inventam alma para as histórias, mesmo que as contem, vezes sem conta, “só mais uma vez”.
E são corajosas quando não hesitam em ser mães por mais que se sintam pequeninas; cada vez mais pequeninas. E quando reconhecem, muito antes de todos os outros, os medos sem os quais nunca seriam nem sábias nem corajosas. Nem mães.

Se olharmos para tudo aquilo com que se faz o “amor de mãe”, se é preciso coragem, para mudar o mundo e insistir que ele tenha um rosto humano, é preciso mais coragem, ainda, para se ser mãe. Todos os dias! Mãe de verdade. Boa mãe! ""

By Eduardo de Sá !

             ........................ apenas uma "achega" pessoal...............................

Não sou nada convencional aos dias pré-concebidos para o consumismo. No meu tempo de menininha, o Dia da Mãe era a 8 de Dezembro, dia da Imaculada Conceição, penso que faria mais sentido mas, quem manda, manda e... manda sempre a seu belo prazer. 
Os porquês é que para mim já podem ser discutíveis, todavia de que adiantaria ? Lembro de juntar uns "tostões" para naquele dia, oferecer um "postalito" com a imagem da Virgem, à minha saudosa mãe, a melhor do Mundo, porque era a minha, que viverá para sempre no meu coração, e que amarei até "eternidade" !

A minha "imagem" de  hoje é mais uma demonstração de admiração por este autor. Aconselho ! Ficam as belas palavras de sua autoria sobre a coragem de ser Mãe.

Como não quero ser "desmancha-prazeres", ficam aqui homenageadas todas as MÃES que sabem sê-lo. Infelizmente há muitas que nem o nome de "mãe" merecem, chegando até ser uma ofensa, dar-lhes esse significado tão importante.

Tenham milhares de Dias da Mãe, felizes, junto das vossas "crias". O resto... é a vida a passar pelo tempo ou vice-versa. 
®M. Cabral 

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