A sensibilidade poética, não se resume simplesmente a palavras, que rimam ou não... mas sim, à expressão de sentimentos e emoções, de quem escreve e de quem a "sente", nos mais pequenos pormenores quotidianos, de que nós na correria de uma "vida", que não nos leva a parte alguma, nem nos apercebemos.

Uma borboleta que paira em nosso redor, o simples desabrochar de uma flor, a alegria de uma criança, naquela mão que se estende a um idoso e se recebe a "gratificação" de um sorriso carinhoso, pleno de vivências.

Enfim...tanta "poesia" pura, que "passa por nós e não "vemos", porque desde que "nos" começamos, não paramos de correr, para o "fim" e esquecemos o "meio"... é nesse "entretanto",  que devemos olhar  o que a Vida nos oferta... !!

®M. Cabral