29.11.24
Ser ou não ser... influencer... eis a questão !!!
Maroussia
No fim de semana passado, a temática do almoço em família foi sobre "influencers". As filhas, claro que estão mais esclarecidas nessa temática, porque faz parte da geração delas.
Não porque eu desconheça o que é ser "influencer" até porque graças Deus, tive duas das melhores que podia ter conhecido até hoje.
A minha querida Mãezinha e uma excelente professora primária de nome Maria João (saudades sempre)
Essas duas "influencers", marcaram a minha Vida, com Sabedoria, Valores, bem como tratar de uma casa de família, "apresentar-me" conforme as circunstâncias, saber estar em "sociedade" e tudo o que eu necessitava de conhecimentos, para seguir uma vida com a atitude, que deveria ter todo o ser Humano que se preze.
Claro que as filhotas riam com as minhas respostas mas... acabaram por concordar que se calhar, com elas tinha sucedido, mais ou menos, quiçá o mesmo.
Claro que existem pessoas que foram e outros vão aparecendo, excelentes "influencers"... Jesus Cristo, Ghandi, Mozart, Picasso, etc. etc. talvez milhares (em variadas vertentes) que seria impensável e de todo impossível, serem "transcritos" aqui, não só pela quantidade mas também pelo desconhecimento da existência, de uma vastíssima parte.
Entendo que se tenha a nível empresarial, profissional e afins, a necessidade de bons "gestores" para orientar, e com a devida responsabilidade, fazer prosperar os negócios ou carreiras mas... (existe sempre o "mas" e o "se" dentro de mim), que haja tanta gente sem licenciatura especializada, a intitular-se ou a ser "titulada" de "influencer" é que me coloca "confusa", porque a variedade de "ensinamentos" e "idades" é tanta que fico pasma, como sabem tanto sobre tudo ao ponto de me fazer sentir "ignorante", pois nada sei de concreto, e serei sempre uma eterna "aprendiza".
Todavia, cada qual faz da sua vida e, exerce a sua "figura" (que possa ter certo tipo de notabilidade mais efectiva), como entender, de qualquer modo, e perdoem se firo susceptibilidades, penso que há um certo exagero de "profissionais" com esse tipo de "exercício" do ensinamento, porquanto sendo a grande maioria através da virtualidade, por vezes pode tornar-se negativo, porque até crianças e adolescentes, já se chamam a si próprias de "influencers" e aí já temo mais, porque há muitas maneiras de "influenciar".
Penso que me fiz entender e se não fiz, é por minha ignorância. Aceitem as minhas desculpas, porque longe de mim querer "influenciar" quem que seja.
M.Cabral_pt® (in - "coisas" que penso e escrevo)