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MAROUSSIA

Um pouco de mim... Sobre o que sinto, ouço, escrevo e gosto !!

MAROUSSIA

Um pouco de mim... Sobre o que sinto, ouço, escrevo e gosto !!

02.03.21

Se resulta ou não... não sei, mas procuro entender-me enquanto Ser, que existe...!!


Maroussia

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Nas "trevas", procuro a "existência" do meu lado obscuro,
perdida por vezes em montes e vales, com certa amargura.
Sinto que há algo que não faz sentido, e por isso procuro,
penso que seja, porque o nosso tempo, é breve e não perdura.

Quando me "foco" no lado da claridade, atenuam-se as ideias,
mas a vida tem ambos os lados, e fazem a existência confusa.
Não forçosamente negativa, afinal tudo tem as suas panaceias,
mas vejo uma luminusidade, em certos "contextos" mais difusa.

Quando enveredo pelos caminhos desta busca, quase incessante,
encontro demasiadas, "pedras", que me estorvam na passagem.
Se recuo, volto a esta  "instabilidade", que apelido de preocupante,
assim, decido continuar, em mais uma introspectiva "viagem"...!!

®Maria Cabral 

15.10.20

100 anos ou eternamente ?? A existirem "Ídolos", deixo aqui uma das minhas "referências"... !!


Maroussia

 
Irreverencia, Humildade, Fama,  Infelicidade  (teve tudo e... também, nada). Idolatrada, amada por muitos, odiada por alguns mas,  pergunto-me... o Amor porque tanto ansiava e tantas vezes procurado, será que o conheceu e "viveu",  como gostaria?  

Neste Fado, quiçá, esteja a resposta...!!
 

Silêncio!
Do silêncio faço um grito
O corpo todo me dói
Deixai-me chorar um pouco.
De sombra a sombra
Há um Céu...tão recolhido...
De sombra a sombra
Já lhe perdi o sentido.
Ó céu!
Aqui me falta a luz
Aqui me falta uma estrela
Chora-se mais
Quando se vive atrás dela.
E eu,
A quem o céu esqueceu
Sou a que o mundo perdeu
Só choro agora
Que quem morre já não chora.

Solidão!
Que nem mesmo essa é inteira...
Há sempre uma companheira
Uma profunda amargura.
Ai solidão
De quem fora escorpião
Ai! solidão
E se mordera a cabeça!

Adeus!
Já fui para além da vida
Do que já fui tenho sede
Sou sombra triste
Encostada a uma parede.
Adeus,
Vida que tanto duras
Vem morte que tanto tardas
Ai, como dói
A solidão quase loucura.

 
Nota pessoal:  Existe muito para se entender neste "Grito da Alma"...!!

®M.Cabral 
 

12.10.20

Texto escrito num momento em que não me apetecia escrever mais nada a não ser, algo para descontrair... espero que resulte !!!


Maroussia

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Noite de Terror !!


A noite escura como breu, adivinhava a temerosa tempestade que se aproximava. Inquietos os meus cães uivavam, em sinal de uma vindoura maldição.

De repente, um forte apagão, remete-me à mais completa escuridão. No silencio que se tinha instalado quase inquietante, raiando o pânico, apenas o forte trovejar mantinha a sua voz em sintonia perfeita com os uivos.

Um clarão vindo dos Céus ilumina-me o trajecto quase trôpego pela casa e de repente, um estrondo forte do lado da cozinha, assusta-me e fico  pálida de medo.

Muito devagar, com o suor a escorrer-me pelo corpo, consigo abrir a porta e, fico perplexa com o que vislumbro na semi-obscuridade.

Um vulto alto e forte, estava junto à mesa e empunhava numa das mãos, uma das minhas facas de serviço.

Recuo um pouco assustada e para meu espanto eu vejo um homem com uma faca na mão...... a pôr manteiga no pão !!

Será que vos deixei em suspense ?? 

@M.Cabral

 

05.10.20

Olhar esta foto da República de "mamas" ao léu, fez luz na minha mente, agora entendo melhor porque os políticos, ditos "republicanos", andam todos a "mamar" descaradamente, mas a pobre Srª. recente-se com o peso dos anos, a mama está a secar e...


Maroussia

 

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e... "agarram-se" em desespero descontrolado à "Comunidade" Europeia mas... 

Será que os europeus estão em "cegueira colectiva" ou estamos perante  um novo modelo de neo-nazismo ? 
 
Como cidadã deste País, de seu nome Portugal, sinto-me... violada... atraiçoada... desgastada... e declaradamente... ROUBADA nos MEUS DIREITOS DE CIDADANIA.

Alguém falhou mas, eu juro que não assinei nenhum documento de dívida e estou a pagar uma "factura" muito "elevada" e ilegal.

Os CULPADOS que tenham a DIGNIDADE de se acusarem e assumam os erros (são imensos), porque senão o fizerem não prevejo bom final para esta "trama" e muitas cabeças "rolarão".

O mais chocante e até ultrajante é que na sua maioria, serão as dos inocentes. Como por exemplo, com esta pandemia. Medidas a destempo, precárias, mal direccionadas e sem solução à vista, a não ser o aumento da dívida que "temos"  (o Zé Povinho) a pagar.  

®M.Cabral